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Qual o tamanho de vaga de estacionamento?

Um estacionamento deve ser planejado pensando na circulação interna, no espaço para manobra, e no tamanho da vaga em si. Não existe uma lei específica para tamanho padrão da vaga em relação ao veículo e circulação para manobra, porém o Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá/MG publicou um estudo técnico que pode ser utilizado como referência, segue link abaixo da imagem.


Nos estacionamentos públicos, os padrões variam conforme a legislação municipal, deve-se observar as leis vigentes nos municípios, que na maioria das vezes são tamanhos mínimos, que não levam em consideração os veículos utilitários, como as SUV's e caminhonetes cabines duplas.

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Saiba como desmembrar lotes rural ou urbano.


Conceito de Loteamento, Desmembramento, Condomínio de lotes, Loteamento com controle de acesso.



O desmembramento de imóveis urbanos é um direito que a Prefeitura concede ao proprietário de dividir sua propriedade em duas ou mais partes, desde que siga as especificações exigidas nas leis municipais, estaduais e federais.

O ato de desmembrar seria “a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes”, sendo gleba uma porção de terra que nunca fora loteada ou desmembrada.

Qual seria a diferença entre um desmembramento e um loteamento? 

O desmembramento faz uso do sistema viário existente, portanto faz-se necessário a testada principal dos lotes para esta via oficial existente. Se precisar abrir rua, configura loteamento e tem que atender todas as diretrizes de loteamento.


No que o desmembramento pode ser útil?


1- Mais de uma casa em um lote

Se as leis vigentes permitir a divisão de um lote em outros dois lotes, pode-se fazer a separação de matrículas, casa proprietário responde isoladamente pela sua respectiva propriedade, sem a necessidade de precisar do vizinho para resolver partes burocráticas do imóvel, como precisar da assinatura de todos os proprietários para regularização de edificação junto a prefeitura e cartório; dar garantias da propriedade em empréstimos bancários; resolver problemas de inventário, partilha de bens; etc.


2- Individualizar o IPTU (IPTU Individual)

Uma das bases para o cálculo do IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano é o valor do metro quadrado no logradouro, e cada proprietário da gleba paga pela fração correspondente à sua propriedade


3- Deixar parte do terreno para os filhos/herdeiros

Se você deseja doar uma fração do terreno para os herdeiros, poderá fazer isso em vida e de forma simples, dividindo o terreno na matrícula do imóvel, perante decreto municipal (na prefeitura e posteriormente no cartório). 

Antes de tudo, o(s) proprietário(s) do imóvel devem conferir na Prefeitura qual o tamanho mínimo do lote na sua região. Na cidade pode haver zoneamentos onde cada setor do município haja lotes com tamanhos mínimos diferentes, principalmente nas zonas de chacreamentos ou de industrias. 


Qualquer alteração no imóvel necessita da autorização de todos os proprietários.


Além disso, o desmembramento também deve obedecer às normas do local do imóvel, como por exemplo a testada frontal e área mínima de cada lote. Isso varia de acordo com a sua região (estado/município). 


Dúvidas?

Deixe no campo comentários, com e-mail se possível.


Elemento arquitetônico, ideal para permitir a passagem de luz no ambiente e até mesmo da ventilação natural cruzada. Como a tendência do ar quente é subir, as claraboias com sistema de abertura são as ideais para permitir a troca térmica através da ventilação cruzada.


É possível diferenciar uma edificação com este elemento arquitetônico, que pode trazer requinte e versatilidade. Pode ter vários formatos, tamanhos, alturas, pode controlar a passagem de luz, pode ter fechamento automatizado e o mercado tem inúmeras opções de modelos, mas saiba definir qual delas você deseja com o fornecedor, segue os principais modelos:



Tome alguns cuidados, como por exemplo, a noite, o interior do ambiente poderá ser muito bem visível com a luz interna por ser maior que a luz externa, analise muito bem o entorno onde a claraboia ficará exposta. Este tipo de artifício requer muito cuidado com a vedação de água pluvial, não economize no silicone industrial para vedar todas as frestas, pois as goteiras poderão ser inevitáveis numa instalação deficiente.


Principais modelos disponíveis:

Cúpula: Possui seção em formato esférico, formato abobadado.

Claraboia: Geralmente mais plana, com leve inclinação para caimento de água de chuva.

Claraboia tubular: São pequenos furos no teto que traz a luz de forma direta ou indireta através de tubos de inox espelhado direcionando a luz até o ambiente.

Shed: São saliências na cobertura que permitem a entrada de luz e é muito utilizado com venezianas para permitir a circulação de ar, muito utilizado em galpões industriais.

Lanternim: Muito utilizado em galpões industriais, na cumeeira da cobertura, permite a entrada de luz natural e ventilação, o ar quente tende a subir e este tipo de cobertura funciona bem na troca térmica.

Átrio: Muito utilizado em centros comerciais, são aberturas no teto em formato de pirâmide, podendo ser totalmente coberta ou mantendo abertura para circulação de ar.


Podem ser feito em vidro, acrílico, policarbonato, em estruturas metálicas ou alumínio.


Evite instalar sobre áreas de trabalho onde a iluminação direta pode trazer incômodos, como sensação de calor. A luz direta não é muito indicada para permanência prolongada, tipo mesa de refeição em horário de almoço, o sol de meio-dia poderá atrapalhar o momento agradável em família.

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